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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou a proposta de reforma trabalhista nessa terça-feira (6), depois de uma sessão que durou mais de oito horas. Foram 14 votos em prol e onze contrários. Todas as mais de duzentos emendas propostas ao projeto foram rejeitadas. De imediato, o projeto da reforma será enviado para a Comissão de Focos Sociais.
Na sequência, está previsto que ele ainda passe pela Comissão de Constituição, clicando aqui , antes que enfim seja votado no plenário da Casa. O parecer favorável à reforma foi exposto pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) no mês passado. Teu relatório não fez transformações no projeto aprovado pela Câmara, todavia propôs que o presidente Michel Temer vete alguns pontos da reforma ou altere outros “a partir da edição de quantidade provisória”. A decisão de não remexer diretamente no texto foi estabelecida entre o Palácio do Planalto e a base governista no Congresso já que, em caso de modificações, o projeto deve retornar à Câmara para ser analisado mais uma vez.
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O governo quer que a reforma seja aprovada com rapidez para mostrar força em meio à recessão política. A passagem da reforma pela CAE vem sendo polêmica. A leitura do relatório foi impedida pelos senadores de oposição na primeira vez que ele entrou em pauta, numa reunião tumultuada. Depois disso, o presidente da comissão, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), deu o texto como lido e determinou o prosseguimento da tramitação. Com isso, a perspectiva era que a reforma fosse votada na Comissão na terça-feira passada. Obtenha Mais sessão desta terça-feira, parlamentares de oposição voltaram a criticar a reforma, pedindo a rejeição total do projeto.
Eles mostram que ela representa perda de direitos aos trabalhadores e torna mais precárias as condições de trabalho, beneficiando só os “maus empregadores”. Foram divulgados 3 votos em separados, que são relatórios optativos ao do relator Ricardo Ferraço. A leitura dos votos contrários durou quase seis horas. O governo nega que o projeto retira direitos, comentando que o objetivo da reforma é modernizar as leis trabalhistas.
Se for aprovado nas 3 comissões, o texto segue para votação no plenário do Senado. Nosso Site existe um período mínimo ou máximo definido pra isso ocorrer. Quem manda no momento em que o projeto entra pela listagem de votações é o presidente do Senado. Antes disso, mas, senadores são capazes de entrar com pedido de emergência do projeto. Caso ele seja aprovado, o texto pula etapas, não passando pelas novas comissões e seguindo direto pra votação em plenário.
No plenário, o texto tem de maioria simples pra ser aprovado, ou seja, metade dos senadores presentes na sessão, mais um. Se for aprovada pelo Senado sem mudanças, a reforma segue para sanção do presidente Michel Temer (PMDB). Gestantes e quem está amamentando poderão trabalhar em ambientes insalubres se isto for autorizado por um atestado médico. Clique neste local pra saber mais fatos. Acompanhe a cobertura completa.
Os corredores de ônibus do tipo BRT (sigla pra Bus Rapid Transport, ou Transporte Rapidamente por Ônibus) são chamados pela capital mineira de “Move”. O corredor inconcluso tem 14,7 quilômetros de extensão, e liga o estádio do Mineirão ao aeroporto de Confins. O trecho que falta é justamente o da rua Pedro I. Em junho de 2014, ao longo dos jogos, um trecho de viaduto caiu no local e matou duas pessoas. Saiba Mais Aqui com a Prefeitura de Encantador Horizonte, devido à finalização do contrato com a empresa Cowan, estão pendentes alguns serviços complementares, como sinalização, paisagismo e obras pela estrada no entorno. https://casaeconstrucao.org/decoracao/posters-para-imprimir/ caso mais primordial é o do Veículo Leve sobre o assunto Trilhos (VLT).
1,cinco bilhão (valores de 2010), e teria extensão de 22,seis quilômetros. Vinte milhões foram investidos. O referência vezes pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e em abril de 2011, pela Justiça Federal. O consórcio responsável acabou mencionado no escândalo da Caixa de Pandora, que resultou pela queda do ex-governador José Roberto Arruda (PR). Em 2012, o VLT de Brasília ficou a primeira obra da Copa oficialmente cancelada. Em nota à BBC News Brasil, o governo de Brasília citou que um novo projeto de VLT fará divisão do “Plano de Desenvolvimento do Transporte Público sobre o assunto Trilhos do Distrito Federal”, o PDTT/DF, que está “em fase encerramento de elaboração”.
285 milhões, entretanto a obra foi cancelada no fim de 2014, após a Copa do Mundo. O governo ambiente, desta maneira perante Agnelo Queiroz (PT) não viu mais inevitabilidade de concluir a melhoria. clique aqui e acesse , o atual governador, Rodrigo Rollemberg (PSB), decidiu arquivar o projeto. A capital de Mato Grosso é uma das cidades com mais obras da Copa inconclusas: 9. E assim como ostenta um dos piores exemplos do “legado” do torneio: o VLT da cidade é hoje a obra inacabada da Copa mais cara do país. 1,4 bilhão). A construção foi centro de uma operação da Polícia Federal (Descarrilho, em agosto passado).