São Paulo – De porteiro a delegado da Polícia Federal. Esta é, em pouquíssimas expressões, a rota de José Roberto Lima, que hoje combina a rotina policial com a carreira de professor de Direito Penal e Processo Penal. Torcedor fanático do Esporte Clube Ribeiro Junqueira, o Dragão de Leopoldina (MG), o delegado professor é bem como escritor e acaba de lançar o livro “Como Passei em quinze Concursos”, pela editora Método.
No livro, Lima oferece menos credibilidade a sua história pessoal de sucesso e já avisa logo no primeiro episódio: “não almejo transformar esse livro em autobiografia”. De acordo com ele, a ideia foi fazer uma obra distinto, dando mais destaque pra sugestões e conselhos aos interessados em ocupar uma oportunidade pela carreira pública.
Enquanto os candidatos “transbordam” nas listas de inscritos em concursos, os concorrentes são, em média, 10% do total de participantes. E é com esses 10% que o concurseiro precisa se preocupar. José Roberto Lima explica: “candidatos são as pessoas que se inscrevem porque a família exigiu, visto que o comparsa ou o vizinho também se inscreveu, finalmente, por motivações que nada têm a ver com a firme desejo de ser aprovado”, diz. Já os concorrentes são aquelas pessoas que têm compromisso consigo mesmo.
“É aquele que entendeu que o preço a pagar é o teu esforço nos estudos. É aquele que poderá até não ser aprovado, entretanto não desistirá no primeiro ou segundo fracasso”, explica. Portanto, a dica do autor é dividir o número de registrados em um concurso público por 10. “Assim você encontrará a relação que de fato interessa: concorrentes por vaga”.
- 2 – Ter em mente o tipo de existência que se deseja
- Treine e aprimore o teu script periodicamente
- Diminuição da rotatividade de trabalhadores
- BLUE CAPS TURBO → Funciona SIM! E O Preço?【CONFIRA Aqui!!!】
- CAIXA DOLLY sete – FLOR DE TECIDO SHABBY CHIC + O QUE É SHABBY CHIC E VINTAGE
- PF lança tira-questões sobre concursos
- 2º – Digite, e tecle Enter logo após
- Togel singapura
Uma interessante instituição preparatória é fundamental pra aprovação, diz Lima. “São raros os casos de pessoas que passam em um concurso sem tal opção”, escreve o autor. É claro que existem os autodidatas, destaca o autor, no entanto, a maioria das pessoas não aprende sem o apoio de professores e da estrutura da escola.
Uma das desvantagens de entender sozinho é estar propenso a divagações. “Não conseguem se concentrar no propósito de aprovação em concurso”, escreve Lima. Sendo assim, as aulas (e os professores) têm o sério papel de nortear o aluno na sua navegação pelas disciplinas cobradas pelo edital. Não obstante, é necessário cuidado na hora de escolher a universidade, uma vez que, conforme destaca Lima, a preparação para um concurso público hoje em dia é um amplo negócio. “E como negócio existem aqueles que vendem pesadelos como sonhos”, diz Lima.
Desconfie, desse jeito, de possibilidades milagrosas do tipo: aprenda tudo em 2 semanas. “Fuja bem como dos preços módicos. Além do principal investimento do aluno que é o empenho, há, sim, um preço financeiro há ser pago”, diz. Focar em conteúdos complexos e ignorar disciplinas consideradas fáceis é uma armadilha para vários concurseiros, de acordo com Lima.